Mule feminino: origens e transformações
O mule feminino é um calçado de origens clássicas. No século XVI era usado apenas por homens. Ficou popular no Renascimento, e chegou a ser usado na corte francesa pelo rei Luís XV.
Somente no século seguinte que as mulheres passariam a experimentar o mule, com fitas para amarrações, que se tornaria o protótipo da sapatilha.
Diferença entre mule feminino, tamanco e pantufa
Embora o mule feminino seja composto normalmente por uma base rasteira, fechada na frente e aberta atrás, sua função e objetivo são bem diferentes dos seus modelos “irmãos”.
O mule feminino tem a praticidade de um chinelo, só que com acabamento e apresentação bem mais sofisticada. Traz um toque boho chic para a produção, sem perder a sua sutileza.
Enquanto isso, o tamanco é a sua versão mais rústica. Geralmente de couro, base de madeira ou até mesmo borracha, o tamanco possui um salto normalmente como uma base reta.
A pantufa, por outro lado, é o extremo oposto. Trata-se de um calçado caseiro, pode ser acolchoado ou não, mas sempre muito confortável. Unnisex, a pantufa é muito utilizada nas áreas mais frias junto com pijamas.
Como usar mules femininos em visuais urbanos, criativos ou minimalistas
O mule feminino é a escolha perfeita para compor visuais urbanos com leveza, criatividade e sofisticação. Seja em produções minimalistas com alfaiataria neutra ou em combinações mais criativas com estampas e texturas, o mule se adapta com facilidade ao estilo pessoal.
É o sapato ideal para o happy hour de sexta-feira, para o almoço com as amigas no intervalo do trabalho e para o passeio espontâneo depois da faculdade. O mule feminino entrega estilo, sem perder o conforto, e seu modelo transita facilmente em diferentes ambientes.
Modelos flats, com salto baixo, com fivela ou amarrações permitem diferentes abordagens. Este calçado vai do casual ao toque de elegância arquitetônica, ao trazer pequenos detalhes e texturas.
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